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Diversos problemas ao longo dos quatro pavimentos do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Roraima, como infiltrações, manchas de umidade, fungos, degradação generalizada do piso, falta de manutenção das pinturas e depreciação dos forros e esquadrias, foram os principais motivos que levaram o Ministério Público Federal a interditar o prédio.

Para o MPF, a interdição do prédio é fundamental, visto que estes danos oferecem riscos à integridade física, à saúde e à vida dos funcionários. Além disso, a ação cautelar pede à Justiça Federal a suspensão imediata das atividades nas dependências da edificação, com prazo de 72 horas para a retirada de móveis, documentos, computadores e demais materiais de expediente indispensáveis ao regular funcionamento do órgão.

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