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Em parceria com a Brancante, a seguradora dobrou as vendas em 2020, para R$ 22,6 milhões.

A live reuniu, na terça-feira (27), internautas de todo o Brasil e registrou um elevado número de perguntas formuladas pelos participantes – um dos maiores registrados na nova fase da atração. Isso revela a necessidade de informação que este tipo de seguro está suscitando e evidencia o viés de inovação da ESSOR, oferecendo soluções diferenciadas, que são um sucesso de vendas.

Participaram do debate Leandro Poli, diretor técnico – linhas especiais da ESSOR, Pedro Simões, gestor de seguros náuticos da ESSOR, e Fábio Avellar, CEO da Brancante Seguros.

Vantagens

Entre os benefícios do seguro apontados por Poli está o fato da ESSOR está lastreada por uma das maiores resseguradoras do mundo, a SCOR. A seguradora faz parte do grupo, está no Brasil há 10 anos e “o produto náutico tomou corpo há três anos”. O executivo lembrou a condição dos especialistas da ESSOR e da Brancante, Pedro Simões e Fábio Avellar, respectivamente, de serem navegadores, o que admite ser uma vantagem que encorajou a empresa a desenvolver este seguro complexo, que envolve riscos diversos, como climáticos, riscos físicos da embarcação, riscos físicos do local e da guarda e a habilidade do condutor, entre outros.

Fábio Avellar, CEO da Brancante, afirmou que “desde o início da pandemia houve um aumento de 20% na carteira de seguro náutico. Os estaleiros trabalham com prazos de entrega alongados”. Ele atribui a demanda ao efeito psicológico da pandemia sobre as pessoas. “Muitos resolveram antecipar o sonho de ter o seu barco, veleiro ou embarcação. Alguns optaram por se isolarem nos barcos ou até mesmo trabalhar nas embarcações”, explica.

Coberturas

O gestor do seguro náutico da ESSOR, Pedro Simões, relacionou algumas das coberturas mais solicitadas pelos segurados. Entre elas estão as coberturas de cascos e RC, que, segundo o executivo, são “as mais utilizadas e vendidas”. Mas acrescentou que a companhia tem cobertura para todo tipo de sinistro, mediante avaliação prévia criteriosa feita por equipe especializada das condições não só da embarcação, bem como do local de atracação, perícia do comandante, etc.

Poli explicou ainda que o foco da seguradora está no segmento de pequenas e médias embarcações até R$ 1 milhão, que inclui barcos, veleiros, jet ski. “Em geral, são as primeiras embarcações das pessoas e que servem como teste”.

Oportunidade

“Temos corretores cadastros e fazemos treinamento para que eles estejam preparados para obter conhecimento sobre embarcações, saber as diferenças entre uma lancha, um barco e um veleiro e que possam falar a mesma língua do público náutico. Tudo isso é muito importante”, informou Avellar.

A entrevista foi conduzida pelos jornalistas Júlia Senna e William Anthony e está disponível no Portal do JRS, e também no canal do Youtube.

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