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Um aplicativo polêmico chamado Buser anunciou que retornará as atividades no Brasil a partir de março. Criado em 2017, o app tem a mesma ideia que os já habituais aplicativos de transporte alternativo de passageiros: o usuário de ônibus reserva um assento pelo aplicativo em viagens de caráter de fretamento.

Entretanto, a ideia não vingou porque a Justiça atendeu um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Minas Gerais, que proibiu a atividade. Na época, o Buser queria fazer a primeira viagem em Minas Gerais, com as mesmas rotas de linhas regulares de outras empresas, mas com tarifas por até metade do preço.

Caso realmente seja autorizado a exercer a atividade que promete, as rotas iniciais devem ocorrer em Belo Horizonte, Ipatinga e Juiz de Fora. Porém, é preciso estar atento nesse tipo de sistema.

Isso porque existem diversos fatores que influenciam no preço do bilhete, como impostos estaduais e nacionais e a contratação de seguros que protejam física e moralmente os passageiros, como o Seguro Responsabilidade Civil (Seguro RCO), com o qual a ESSOR é líder no segmento no Brasil.

As empresas de ônibus só podem rodar nas estradas brasileiras com esse seguro, pois garante indenização em caso de imprevistos que podem acontecer durante as viagens. Antes de experimentar o aplicativo, é necessário saber se ele informa com clareza qual a seguradora protegerá os passageiros.

Fonte: Diário do Transporte