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Ônibus híbridos – tendência é viável para o Brasil?

Ônibus híbridos – tendência é viável para o Brasil?

15 de agosto de 2019

Nos últimos anos, tem-se falado bastante sobre uma nova tendência no transporte público: os ônibus híbridos e híbridos elétricos. Além de não emitirem substâncias prejudiciais ao planeta e às pessoas, como os modelos tradicionais, nesse tipo de coletivo, a partida é dada por meio de diesel, e, depois, é utilizado um motor elétrico para sua locomoção. Ou seja, movidos à eletricidade, os ônibus híbridos se deslocam a partir de uma energia renovável, ao contrário da gasolina – um combustível fóssil, não-renovável e prejudicial ao meio ambiente e à saúde.

Apesar de esses veículos já estarem ganhando as ruas em países da Europa, além de China e Estados Unidos, no Brasil, essa expansão anda devagar. Isso se deve ao alto custo da nova tecnologia e à falta de infraestrutura para suportar essa mudança de matriz energética. Tanto as operadoras de transporte público quanto as cidades que decidem adotar esse tipo de veículo precisam ter uma rede compatível, com capacidade energética. Caso contrário, ao recarregar um conjunto de ônibus, é possível que a energia de um bairro inteiro seja derrubada, por exemplo.

Avanços e incentivos devem melhorar cenário no Brasil

Ainda assim, alguns passos no caminho para os veículos elétricos já estão sendo dados. Em Curitiba, a experiência com ônibus híbridos se iniciou em 2012. Trazendo diversas vantagens do ponto de vista ambiental, o maior problema é mesmo o custo elevado para aquisição ou manutenção – o que acaba refletindo na tarifa da passagem paga pelo passageiro. Na América Latina, a cidade que conta com a maior frota de ônibus elétricos é Santiago, no Chile, com 200 unidades. A ideia é que, até 2040, a frota de transporte público seja totalmente elétrica.

No Brasil, a expectativa é que, nos próximos anos, avanços tecnológicos e incentivos por parte do poder público estimule cada vez mais a utilização de veículos híbridos e híbridos elétricos. Em 2017, por exemplo, o governo reduziu o Imposto de importação dos elétricos para 2%, viabilizando a compra da tecnologia. Assim, aos poucos, a frota poderá ser renovada, de forma sustentável e vantajosa.

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