Pesquisadores estudam fertilizante que não cause impacto ambiental
22 de agosto de 2019A utilização de bactérias que promovem o crescimento das plantas como fertilizante tem sido estudada por pesquisadores do Laboratório Nacional de Biorrenováveis (LNBR), do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). A vantagem desses organismos é que eles não causam a poluição das águas nem alterações prejudiciais ao solo – o que pode ocorrer com a utilização de fertilizantes químicos.
Depois de isolar bactérias do solo, a equipe de pesquisadores, coordenada por Juliana Velasco, começou a identificar os compostos orgânicos voláteis (COVs), decorrentes do metabolismo das bactérias que geram o crescimento de plantas. Agora, o objetivo é entender com o metabolismo da planta se altera a partir dessas moléculas sinalizadoras.
Apesar de ainda ser impossível a substituição total de fertilizantes químicos, estudos como esse abrem a possibilidade de diminuir consideravelmente seu uso quando se utilizam produtos biológicos. A ideia é criar um bioproduto que possa ser aplicado no solo como pó ou em forma líquida. Conforme Velasco, boa parte da lavoura de soja brasileira utiliza produtos bacterianos como substitutos a adubos nitrogenados.
Equipamentos são responsáveis pela aplicação de fertilizantes
A aplicação de fertilizantes líquidos em lavouras garante proteção das plantações contra pragas e insetos. Por isso, é feita a partir de um equipamento chamado pulverizador, que garante que os produtos sejam distribuídos na mesma medida e em uma quantidade correta nos locais necessários.
Para proteger pulverizadores e demais equipamentos agrícolas, como tratores, sistemas de irrigação e colheitadeiras, a ESSOR Seguros conta com o Seguro Penhor Rural e Benfeitorias. Para saber mais sobre o produto, acesse https://bit.ly/2l7QmfM ou fale com seu Corretor.
Fonte: exame.abril.com.br