Blog da ESSOR

Nos últimos anos, o mercado náutico tem apresentado crescimento consistente no Brasil, impulsionando o setor de seguros para embarcações. A qualidade da indústria náutica e o potencial de navegação do país são atributos fundamentais para explicar a escalada do setor, muito influenciado pelo desenvolvimento contínuo do turismo náutico. Nesse contexto, o Seguro Náutico ganha destaque, principalmente, para embarcações de recreio e prática esportiva.

Dados da Associação Brasileira de Construtores de Barcos e Seus Implementos (Acobar) indicam que, atualmente, 75% da frota nacional é composta por barcos menores, de até 26 pés. Entre 2020 e 2022, por exemplo, o número de embarcações registradas na faixa de 5 a 8 metros de tamanho aumentou mais de 40%, indo de 10.508 para 14.740. É esse tipo de embarcação de lazer que mais tem movimentado o mercado náutico nacional, com atenção especial às chamadas embarcações de entrada.

“Nossos seguros são ideais para embarcações de recreio, oferecendo uma cobertura além da básica. Com a evolução das embarcações e o aumento dos riscos, é crucial ter uma proteção que traga segurança e tranquilidade em alto-mar. A ESSOR proporciona uma cobertura robusta que acompanha as necessidades dos proprietários e a evolução do mercado náutico”, destaca Pedro Simões, gestor de Seguros Náuticos da ESSOR.

Os modelos atuais de embarcações de entrada já são equipados com tecnologia de ponta, design moderno e acabamento de alto padrão. Tamanho investimento deve estar protegido desde o momento da compra, uma vez que a prevenção de perdas e a conscientização dos proprietários acerca da importância do seguro caminham junto com as manutenções preventivas e o treinamento das pessoas responsáveis pela operação marítima.

Fábio Avellar, diretor/proprietário da nossa parceira estratégica BSN Assessoria Comercial, acrescenta sobre os desafios e a importância da boa gestão nos seguros náuticos: “O seguro náutico sempre foi muito delicado e complexo de administrar. A busca pelo equilíbrio da carteira é uma constante. Fazer com que uma boa análise de risco e uma boa produção naveguem lado a lado não é uma tarefa fácil. Com muito trabalho e expertise, estamos navegando de vento em popa.”

“O mercado, de maneira geral, embora tenha conseguido controlar um pouco os acidentes por incêndios e naufrágios, ainda necessita de cuidados. As embarcações saem dos estaleiros a cada dia com um maior número de equipamentos de navegação e segurança, mas, em contrapartida, novos comandantes sem o devido preparo e conhecimento se lançam ao mar. Permanecemos focados em tudo que contribua para a segurança da navegação e empenhados em trazer para nossa carteira bons barcos e bons marinheiros”, complementa Fábio.

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